A salsicha

Dois tipos querem ir tomar uns copos num sábado á noite... mas não têm mais que um ou dois euros.
O primeiro diz:
- Espera, tenho uma ideia, já vais ver. E compra uma grande salsicha com o dinheiro que tinha.
- És estúpido? - diz o outro - Assim ficamos sem dinheiro. E agora o que é que vamos fazer?
- Não te preocupes, já vais ver.
Entram num bar, pedem dois whiskys e começam a bebê-los. Quando acabaram, o primeiro diz ao outro:
- E aqui vai o truque: abro a minha braguilha, deslizo discretamente a salsicha por ela, ajoelhas-te á minha frente, e chupas a salsicha.
Nunca falha!
Então, o primeiro tira a salsicha das calças, o segundo ajoelha-se e começa a chupar a salsicha.
Ao ver isto, o dono do bar grita-lhes:
- Xiça, que paneleirada! Que é que estes gajos tão prá qui a fazer?... Saiam daquí agora mesmo!
Como o truque funciona, voltam a entrar noutro bar e bebem um segundo
whisky e... hop!... ajoelhar... salsicha... expulsão...
Deste modo, vão de bar em bar, mas quando chegam ao 15º bar, e tendo já bebido uns 14 whiskys, o segundo diz ao primeiro:
- Cum caraças, vamos parar com isto, que já não posso mais, dói-me imenso os maxilares.
Ao que o primeiro responde:
- Pode ser, eu também já não aguento, ainda por cima perdi a porra da salsicha no terceiro ou quarto bar...

Chibanga em Portugal

Como te chamas? - Pergunta a professora
'Chibanga' - responde o puto.
'Estamos em Portugal e não há cá Chibangas, isso era lá em Angola.
Daqui para a frente chamas-te Manuel' -diz a professora.
À tarde Chibanga volta a casa...
'Correu-te bem o dia Chibanga?' - pergunta a mãe.
'Já não me chamo Chibanga, mas sim Manuel, porque agora vivo em Portugal'.
'Ah, tu tens vergonha do teu nome, da tua raça e renegas os teus pais'
A mãe fica danada e enfia-lhe uma galheta bem aviada.
Chega o pai a casa e faz a mesma pergunta.
'Correu-te bem o dia Chibanga?'
'Já não me chamo Chibanga, mas sim Manuel, porque agora vivo em Portugal.'
'Ah, tu tens vergonha do teu nome, da tua raça e renegas os teus pais!'
Chibanga oferece a outra face e leva mais uma galheta.
No dia seguinte quando chega à escola, a professora reparando nas marcas dos dedos na cara do miúdo, pergunta:
'O que é que te aconteceu Manelinho?'
'Bem professora, ainda não era português há duas horas e fui logo agredido por dois pretos!'

Gafes em tribunais

Estas são piadas retiradas do livro 'Desordem no tribunal'. São coisas que as pessoas realmente disseram, e que foram transcritas textualmente pelos taquígrafos, que tiveram que permanecer calmos enquanto estes diálogos realmente aconteciam à sua frente.

Advogado: Qual é a data do seu aniversário?
Testemunha: 15 de Julho.
Advogado: Que ano?
Testemunha: Todos os anos.
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Advogado: Essa doença, a miastenia gravis, afecta a sua memória?
Testemunha: Sim.
Advogado: E de que modo ela afecta a sua memória?
Testemunha: Eu esqueço-me das coisas.
Advogado: Esquece... Pode nos dar um exemplo de algo que você tenha esquecido?
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Advogado: Que idade tem o seu filho?
Testemunha: 38 ou 35, não me lembro.
Advogado: Há quanto tempo ele mora com consigo?
Testemunha: Há 45 anos.
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Advogado: Qual foi a primeira coisa que o seu marido disse quando acordou aquela manhã?
Testemunha: Ele disse, 'Onde estou, Berta?'
Advogado: E por que é que se aborreceu?
Testemunha: O meu nome é Célia.
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Advogado: Diga-me, doutor... não é verdade que, ao morrer no sono, a pessoa só saberá que morreu na manhã seguinte?
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Advogado: O seu filho mais novo, o de 20 anos...
Testemunha: Sim.
Advogado: Que idade é que ele tem?
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Advogado: Sobre esta foto sua...o senhor estava presente quando ela foi tirada?
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Advogado: Então, a data de concepção do seu bebé foi 8 de Agosto?
Testemunha: Sim, foi..
Advogado: E o que é que estava a fazer nesse dia?
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Advogado: Ela tinha 3 filhos, certo?
Testemunha: Certo.
Advogado: Quantos meninos?
Testemunha: Nenhum.
Advogado: E quantas eram meninas?
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Advogado: Sr. Marcos, por que acabou o seu primeiro casamento?
Testemunha: Por morte do cônjuge.
Advogado: E por morte de que cônjuge ele acabou?
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Advogado: Poderia descrever o suspeito?
Testemunha: Ele tinha estatura mediana e usava barba.
Advogado: E era um homem ou uma mulher?
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Advogado: Doutor, quantas autópsias já realizou em pessoas mortas?
Testemunha: Todas as autópsias que fiz foram em pessoas mortas...
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Advogado: Aqui no tribunal, para cada pergunta que eu lhe fizer, a sua resposta deve ser oral, está bem? Que escola frequenta?
Testemunha: Oral.
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Advogado: Doutor, o senhor lembra-se da hora em que começou a examinar o corpo da vitima?
Testemunha: Sim, a autópsia começou às 20:30 h.
Advogado: E o sr. Décio já estava morto a essa hora?
Testemunha: Não.... Ele estava sentado na maca, questionando-se por
que razão eu estava a fazer-lhe aquela autópsia.
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Advogado: O senhor está qualificado para nos fornecer uma amostra de urina?
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Advogado: Doutor, antes de fazer a autópsia, o senhor verificou o pulso da vítima?
Testemunha: Não.
Advogado: O senhor verificou a pressão arterial?
Testemunha: Não.
Advogado: O senhor verificou a respiração?
Testemunha: Não.
Advogado: Então, é possível que a vítima estivesse viva quando a autópsia começou?
Testemunha: Não.
Advogado: Como é que o senhor pode ter a certeza?
Testemunha: Porque o cérebro do paciente estava num jarro sobre a mesa.
Advogado: Mas ele poderia estar vivo mesmo assim?
Testemunha: Sim, é possível que ele estivesse vivo e tirando o curso de Direito em algum lugar!!!

A primeira vez do Índio

Um índio foi ao bordel e disse:
- Índio qué mulhé. Índio tem dinheiro!
A dona do bordel perguntou:
- Índio tem experiência? Já fez antes?
Índio respondeu:
- Índio primeira vez.
A dona do bordel ponderou:
- Então, índio vai no mato, procura um buraco numa árvore, aprende como se faz e depois volta aqui.
Uma semana depois, o índio voltou ao bordel:
- Índio qué mulhé. Índio tem dinheiro. Índio já aprendeu.
A dona do bordel, então, mandou o índio subir para um quarto no qual já havia uma moça esperando por ele.
O índio subiu, entrou no tal quarto e mandou a mocinha tirar a roupa e ficar de quatro. Depois, pegou um pedaço de pau e começou a bater na bunda dela. Aos gritos, a dita cuja pergunta:
- Índio está maluco ? O que você está fazendo?
Ele responde:
- Índio tá vendo primeiro se tem abelha no buraco.

O Amor.... xD

Amor I

- Querida, vamos ter que começar a economizar.
- Tudo bem... Mas como ?
- Aprendes a cozinhar e mandas a empregada embora.
- Concordo, mas então aprendes a f. e podes dispensar também o motorista.


Amor II

O tipo pergunta à a mulher:
- Querida, quando eu morrer, vais chorar muito?
- Claro querido. Sabes que eu choro por qualquer merda....


Amor III

Na cama, o marido vira-se para a jovem esposa e pergunta:
- Querida, diz-me: eu sou o primeiro homem da tua vida.
Ela olha para o palerma e responde:
- Pode ser... a tua cara não me é estranha...


Amor IV

Um casal vinha numa estrada de província, sem dizerem uma palavra. Uma discussão anterior tinha levado a isso, e nenhum dos dois queria dar o braço a torcer. Ao passarem por uma herdade em que havia mulas e porcos, o marido perguntou, sarcástico:
- São teus parentes ?
- Sim, respondeu ela.. Cunhados e sogra...


Amor V

Marido sugere à mulher:
- Vamos tentar uma posição diferente essa noite?
A mulher responde:
- Boa ideia, tu ficas aqui em pé a lavar a louça e eu sento-me no sofá!!!!!


Amor VI

O marido decide mudar de atitude. Ao chegar a casa todo machão, ordena:
- Eu quero que tu me prepares uma refeição dos deuses para o jantar e quando eu terminar espero uma sobremesa divina. Depois do jantar trazes-me um whisky e preparas-me um banho porque eu preciso relaxar. E tem mais, quando eu terminar o banho, adivinha quem me vai vestir e pentear?
- O homem da funerária... Respondeu a esposa...


Amor VII

- Querida, o que é que tu preferes? Um homem bonito ou inteligente?
- Nem um, nem outro. Sabes que eu só gosto de ti.


Amor VIII

Marido e mulher estão a tomar cerveja num bar.Ele vira-se para ela e diz:
- Estás a ver aquela mulher lá ao fundo a beber sozinha? Pois, separei-me dela quase à sete anos! Depois disso ela nunca mais parou de beber.
A mulher responde:
- Não digas asneiras. Ninguém consegue comemorar durante tanto tempo!

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